O varejo se refere ao comércio de produtos e serviços em quantidades menores tendo vista atingir o consumidor final, que usualmente compra para si, buscando atender às suas necessidades. O varejo é o oposto do atacado, já que neste as vendas se dão em dimensões maiores, e, normalmente, os compradores são os intermediários, que em momento posterior irão comercializar os produtos e serviços no varejo.
As atividades do varejo se desenvolvem em lojas e estabelecimentos, físicos ou virtuais, com atendimentos por via telefone, aplicativos, de porta-a-porta, entre outros, desde que sejam propostas de comercialização visando o consumidor final.
No Brasil, o termo varejo surgiu por razão do instrumento utilizado para medir produtos da indústria têxtil, como os panos e tecidos, as cordas, os barbantes, e outros. Basicamente, constituía-se de uma vara de tamanho padrão, utilizada de parâmetro para o fracionamento daqueles produtos, de modo a possibilitar suas vendas em quantidades menores. Ainda hoje é possível ver em lojas de costura ou de tecido, a utilização de varas de 1 metro para fracionar os tecidos.
O varejo, antes mesmo de ter esse nome, já era uma atividade essencial à vida humana, sendo realizada desde as primeiras práticas de escambo e trocas de mercadorias entre as pessoas. Ele foi bastante modificado pelo surgimento de objetos que simbolizavam valores monetários, o dinheiro, que passou a mediar e facilitar a realização das transações comerciais.
Ao longo dos anos, o comércio se tornou mais complexo, se diversificaram os modos de realizar pagamentos, manipular dinheiro, os tipos de produtos comercializados, e o próprio perfil de consumo do público consumidor. Dessa maneira, o varejo tomou grandes proporções, tendo seu lugar de componente essencial à vida cotidiana em sociedade cada vez mais demarcado e evidenciado.
Hoje, o varejo perpassa todas as atividades cotidianas. Nos supermercados, nas farmácias, nos caixas eletrônicos, nos aplicativos de compras pelo celular, nos shoppings, nas lojas de departamento, livrarias, lojas de vendas de automóveis, academias, nos salões de beleza, petshops, e poderíamos continuar a lista infinitamente com as diversas possibilidades que o comércio varejista passou a assumir.
Com o desenvolvimento tecnológico, participar desse mercado se tornou ainda mais simplificado, ao ponto de uma pessoa, dentro de sua casa, poder iniciar algum tipo de comércio e vender seus produtos ou serviços virtualmente, desde que seguindo as regulamentações necessárias.
Desse ponto, podemos distinguir o varejo em duas formas, não necessariamente excludentes entre si: o varejo presencial e o virtual.
Varejo presencial: é a forma tradicional de varejo em que o comerciante e o consumidor realizam suas transações presencialmente, no âmbito de algum tipo de estabelecimento comercial.
Varejo virtual: tem se mostrado nos últimos anos uma potência em razão da dinamicidade que confere às transações comerciais. No varejo virtual existem ambientes onde produtos e serviços podem ser encontrados pelos consumidores de modo mais rápido e facilitado, e o consumo pode ser realizado com alguns cliques.
Importante destacar como hoje a multiplicidade de empreendimentos no mercado varejista somada às possibilidades de serviços automatizados para o atendimento de clientes em toda e qualquer hora, intensificaram a necessidade dos empreendedores se reinventarem constantemente. Desse modo, eles precisam estar atentos aos possíveis fatores que podem interferir na sobrevivência, manutenção e relevância do seu negócio no mercado.
O futuro (e o presente) do varejo
Qualquer setor ou tipo de mercado, seja o próprio varejo ou qualquer outra categoria, está sempre suscetível de sofrer com as inconstâncias da economia, e podemos ser mais amplos, da própria sociedade que está sempre em movimento.
As crises econômicas, os constantes desenvolvimentos tecnológicos, as mudanças de perfil dos públicos consumidores, todos esses são alguns dos elementos que exigem das empresas sua atualização, ou melhor, sua adaptação, para sobreviver e sobressair frente a outros negócios. Esse movimento é necessário a qualquer empresa, independente de seu porte ou tipo de produto que comercializa.
No âmbito do mercado varejista, em certa medida, essas questões impactam mais ainda as suas dinâmicas. Empreendimentos que trabalham diretamente com o consumidor final, muitas vezes, precisam acompanhar mais de perto como seu público se comporta, como criar maneiras de manter uma clientela, com produtos de qualidade sendo comercializados, e promovendo com isso uma experiência de consumo diferenciada e aprimorada.
Analisando a sociedade atual, duas questões se destacam pelos impactos que gerarão, e já estão gerando, no varejo. Elas impactam todos os seus processos, desde o processamento de um produto até sua comercialização e compra pelo consumidor final. Estamos falando aqui dos novos comportamentos do público consumidor, e dos avanços das tecnologias voltadas ao desenvolvimento de soluções para o mercado.
O público do amanhã: novos comportamentos, novos consumos
O público consumidor está cada vez mais inserido na cultura digital. Isso vale para as gerações mais recentes, os chamados de Geração Y, nascidos entre a década de 1980 e o final da década de 1990, e os da Geração Z, nascidos a partir da década de 1990 até o início de 2010, mas também se aplica às gerações anteriores a estas.
Os modos de viver estão cada vez mais interligados com o mundo digital. O uso de recursos tecnológicos que possibilitam realizar atividades de modo virtual está cada vez mais em alta. Nesse contexto, as pessoas buscam cada vez mais recursos que tornem os processos mais práticos, eficientes, seguros e interativos.
A situação atual desencadeada pelo novo coronavírus levou a necessidade de medidas de isolamento social e de fechamento de estabelecimentos físicos, tendo como consequência o aumento do comércio no varejo virtual. Embora esse cenário seja temporário, a experiência e o comportamento de compra dos consumidores nesse período irá influenciar o futuro do varejo, já que não indicam se encerrar com o fim da situação de pandemia.
As pessoas perceberam como muitas de suas compras podem ser realizadas virtualmente. Em reportagem da revista Exame é discutido o crescimento do varejo virtual nesse último ano. Dentre as informações apresentadas, algumas chamam a atenção: no primeiro semestre de 2020, cerca de 7,3 milhões de brasileiros realizaram sua primeira compra online, um crescimento de 40% em relação ao primeiro semestre de 2019; ainda, quase todos os entrevistados indicaram possuir a intenção em continuar a fazer compras em ambientes virtuais.
Não só essa, mas várias pesquisas indicam essa preferência e esse novo comportamento dos consumidores em fazer suas compras virtualmente. Com a situação de pandemia, as pessoas compreenderam as possibilidades e simplificações do varejo virtual, e provavelmente não vão querer perder os benefícios dessa nova experiência de consumo vivenciada nesse período de isolamento.
O mundo digital: os impactos da tecnologia no varejo
Relacionado ao ponto anterior, a segunda questão impactante ao varejo é referente a adoção de novas tecnologias nos negócios. Elas possibilitam a expansão de um empreendimento pelo mundo virtual, permitindo-o atingir novos públicos consumidores. Destaca-se também o uso recorrente de tecnologias para aprimorar a experiência de compra, o que se torna um fator determinante quando um consumidor está se decidindo onde irá realizar suas compras.
Mesmo no caso de lojas e estabelecimentos físicos, o uso de soluções tecnológicas para criar espaços inovadores, assim como para viabilizar a realização de compras e de pagamentos de forma autônoma e interativa, demonstram ser duas tendências no varejo, presencial ou virtual.
Ao trazer as questões referentes aos novos comportamentos dos públicos junto das possibilidades promovidas pelas novas tecnologias voltadas ao mercado, o resultado é um produto de marketing para a empresa que demonstra ao público sua inovação e presença de mercado. Também, mostra como ela se preocupa com os clientes e suas experiências de consumo, ao trazer sofisticação e novas possibilidades para a realização das transações.
De modo relacionado, cabe destacar como as tecnologias possibilitam aos varejistas que realizam seu comércio tradicionalmente de modo presencial, a se integrarem ao mundo virtual, e ter neste mais uma forma de realizar seu negócio. Em outras palavras, não está em questão a escolha entre um ou outro ambiente de comercialização, mas uma possibilidade de expandir um negócio a todo um novo mercado online.
Cada vez mais as tecnologias irão impactar o varejo e modificar a experiência de compra dos consumidores, tornando-se, portanto, um aspecto importante a ser considerado no desenvolvimento de qualquer negócio.
A biometria facial como recurso de inovação e segurança
A partir das considerações expostas, sobre o novo perfil do público consumidor, que se mostra mais inserido e interessado em realizar suas transações comerciais no varejo virtual, e sobre as possibilidades das tecnologias às experiências de consumo dos públicos consumidores, o alinhamento desses dois pontos se revela uma necessidade a qualquer empreendimento vise sobreviver e se destacar no mundo dos negócios.
Nesse sentido, a proposta da unico pelo unico | check permite construir uma experiência de consumo simplificada, mas que não perde em quesitos de segurança, interatividade e assertividade das análises.
A proposta é a de permitir que uma empresa adote a biometria facial como método de autenticação de operações, como aquelas vinculadas a realização de pagamentos, de concessão de créditos, entre outras muito comuns no varejo, e no mercado como um todo.
A empresa ou o próprio cliente pode construir sua identidade digital com seus dados financeiros essenciais, e essa identificação é vinculada aos dados biométricos faciais da pessoa, como o formato e os traços de seu rosto, as distâncias entre olhos, bocas, nariz, a forma da íris e dos olhos, que são características únicas e individuais.
Depois desse cadastro, que se dá em etapas simples e rápidas, a cada nova transação pelo unico | check, o cliente só precisa fazer a leitura de sua face, por exemplo, através de um aplicativo de câmera do celular ou do computador. A partir disso, é feita uma análise rápida e descomplicada através da consulta a uma base de dados financeiros, que é rígida e robusta permitindo uma autenticação segura a solicitação do cliente.
Todo o processo de análise pode ocorrer em um tempo de menos de um segundo, com eficiência, eficácia, e evita fraudes de pagamento ao assegurar ser realmente o cliente quem está fazendo a solicitação, e que ele não está sendo vítima de algum tipo de fraude, por exemplo.
Para as empresas são muitos ganhos, não só por evitar déficits nas receitas, já que diminui verticalmente as situações de fraudes, como também agrega os novos públicos consumidores e seus perfis de consumo vinculados aos meios digitais.
Os recursos tecnológicos dispostos pela unico são sofisticados ao passo de tornar os processos de análise mais assertivos e passíveis de controle, tanto para a empresa que precisa realizar seus balanços, quanto para o cliente que necessita acompanhar suas finanças pessoais.
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