Pesquisas mostram dados preocupantes em relação ao avanço das fraudes no Brasil. A cada oito segundos acontece uma movimentação suspeita. Segundo o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, em 2021, foram registradas aproximadamente 4,1 milhões de transações fraudulentas. Esse resultado mostra um acréscimo de 16,8% em comparação às 3,5 milhões de tentativas de fraudes no Brasil ocorridas em 2020.
Os bancos e as empresas de cartões foram os principais alvos dos fraudadores. Nesses segmentos, a quantidade de fraudes no Brasil aumentou 33,3% em 2021, somando mais de 2,3 milhões de ocorrências.
A ação de fraudadores também foi detectada por financeiras (746 mil casos), setor de serviços (622.697 casos), empresas do varejo (306.768 casos) e telefonia (148.425 casos).
Fraudes financeiras atingem 46% das empresasno Brasil
Estudo da PWC Brasil mostrou que 46% das empresas brasileiras foram afetadas por fraudes financeiras, no período de 2018 a 2019. As três principais ocorrências foram:
Vazamento de dados afetaram 223 milhões de brasileiros
Em janeiro de 2021, veio à tona o vazamento de dados de 223 milhões de brasileiros. Foram vazadas informações como:
Nome
Data de nascimento
Escolaridade
CPF
Benefícios do INSS e sociais
Imposto de Renda
Fotos
Entre outras
O caso está sob investigação, sendo que alguns fraudadores identificados já foram punidos pelas autoridades.
Cerca de 24,2 milhões de perfis brasileiros foram expostos, em 2021, devido a brechas nas plataformas digitais e/ou fraudes cibernéticas, segundo levantamento realizado pela empresa Surfshark, com sede na Holanda.
Fraudes no Brasil: roubo de identidade para aplicação de golpes
O cenário não é nada animador, principalmente para as organizações que não investirem em sistemas antifraudes robustos, com soluções tecnológicas integradas, para proteger seus bancos de dados e, consequentemente, reduzir os riscos de prejuízos financeiros e reputacionais, assegurando a proteção das informações pessoais de seus clientes.
A fraude de identidade é um dos problemas que mais preocupa as empresas e os consumidores. Isto porque, com posse dos documentos do titular originais ou falsificados, os fraudadores conseguem aplicar diversos golpes no mercado, deixando dívidas para os titulares dos documentos e prejuízos financeiros para as empresas.
Conforme a Serasa Experian, com acesso aos dados pessoais de clientes de empresas que sofreram com brechas de segurança, os fraudadores conseguem realizar diversas transações, principalmente, por meio de plataformas digitais que não possuem um sistema antifraude eficaz. As operações mais comuns, realizadas por fraudadores de identidade são:
Compra de telefone celular;
Emissão de cartão de crédito;
Financiamento de produtos eletrônicos;
Abertura de contas bancárias;
Compra de veículos;
Abertura de empresas.
A fraude de identidade também possibilita outras ações prejudiciais, tais como:
Controle da conta do usuário em plataformas digitais;
Compras com cartões de crédito e débito;
Interceptação de mercadorias;
Emissão de boletos falsos;
Empréstimos e financiamentos.
Entre outros.
Quando a empresa não possui um sistema antifraude para detectar e bloquear movimentações suspeitas, podem ocorrer prejuízos financeiros e penalizações no âmbito jurídico. Ocorrências desse tipo também comprometem a credibilidade da organização no mercado, podendo levar à queda em vendas e perda de bons clientes.
Outro motivo para proteger a empresa contra as fraudes de identidade é a Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD. A legislação, em vigor desde 2020, estabelece regras para o tratamento de dados, entre os quais a prevenção ao uso ilícito de dados e vazamento de dados de usuários.
O que fazer para proteger a empresa contra fraudadores de identidade?
Investir em um sistema antifraude robusto e integrado, que permita a autenticação e validação de identidade de seus clientes, é fundamental para a segurança do banco de dados da empresa.
A tecnologia de biometria facial vem sendo considerada uma das melhores soluções para barrar fraudes no Brasil. A solução da Unico foi a responsável por barrar mais de 1 milhão de fraudes. Documentos podem ser falsificados e/ou adulterados; senhas podem ser descobertas ou vazadas, já o rosto de uma pessoa possui características únicas, sendo muito mais difícil de ser fraudado.
Com esta tecnologia, é possível validar e autenticar a identidade com mais precisão e eficácia, comparando a selfie do usuário, em tempo real, com imagens armazenadas em bancos de dados públicos e/ou privados, além de verificar e comparar as informações do documento apresentado (CPF ou RG).
Quando a ferramenta detecta divergências e/ou inconsistências entre os dados biométricos e documentais, o usuário não consegue concluir o cadastro nem realizar outros processos por meio de plataformas que solicitam a autenticação biométrica facial.
Por ser uma ferramenta antifraude altamente eficaz, a biometria facial despertou o interesse do mercado brasileiro e internacional. Levantamento realizado pela consultoria Allied Market Research indica que, neste ano, os negócios relacionados à biometria facial devem movimentar cerca de US$ 9,6 bilhões no mundo todo.
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