Se para o consumidor esse é um grande problema, para as empresas não é diferente. Segundo pesquisa da Serasa Experian, 9 a cada 10 empresas têm a reputação afetada pelo mau uso de dados dos usuários.
O roubo de identidade acontece quando há adulteração, omissão de informações relevantes em um documento ou utilização de dados pessoais de terceiros com o objetivo prejudicar ou de obter vantagem para si ou para outrem.
Com a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entra em vigor em agosto de 2020, a empresa é responsável por garantir a proteção dos dados pessoais. Em caso de descumprimento, a legislação prevê multas e proibição de atividades relacionadas ao tratamento de dados.
Mas, afinal, o que é o roubo de identidade e como as empresas podem evitar a vulnerabilidade da segurança da informação? Isso é o que vamos discutir neste texto.
O que é o roubo de identidade e como afeta as empresas?
Basicamente, o roubo de identidade consiste na aquisição de maneira ilícita de dados pessoais, como números de CPF, senhas, e-mails, informações bancárias e números de cartão de crédito, com o objetivo de utilizá-los para criar identidades falsas e realizar transações financeiras diversas.
Essas transações vão desde compras parceladas no cartão a financiamentos bancários, causando problemas enormes tanto para a pessoa que teve sua identidade roubada quanto para a empresa que sofreu o golpe.
Para o usuário, o prejuízo causado pelo roubo de identidade, na maioria das vezes, não se resume à compra isolada de um produto. Também são gerados gastos e inúmeras preocupações para reverter a situação.
Por exemplo, ligações e reclamações na central de atendimento, cancelamento dos cartões fraudados e de todos os cadastros vinculados aos dados roubados, custo dos advogados que conduzirão ações na justiça, entre outros. Em muitos casos, um golpe simples de compra de celular no valor de R$ 500, por exemplo, pode gerar um prejuízo de mais de R$ 8.000, em função dos gastos adicionais.
Para as empresas, os prejuízos também não são poucos. Entre as consequências que as organizações podem ter que enfrentar estão perdas financeiras, risco para a imagem e a reputação e possíveis processos jurídicos.
Como acontece o roubo de identidade?
O roubo de identidade pode acontecer de diversas formas, mas, no mundo conectado em que vivemos hoje, a prática mais comum é a conhecida como phishing. Ela consiste em obter os dados pessoais de alguém via internet, ou seja, por meio de redes sociais, hackeamento de segurança de dados, vírus, e-mails falsos, entre outros.
Um exemplo comum é o lembrete de cobrança ou de atualização de dados que eventualmente todos nós recebemos por e-mail. Passando-se por uma empresa, ONG ou até mesmo pela Receita Federal, o criminoso busca convencer o indivíduo a entrar em um endereço eletrônico fantasma e compartilhar seus dados e, pronto, eles têm em mãos o suficiente para agir e causar danos consideráveis.
Para isso, utiliza-se uma identidade visual bastante semelhante à do órgão ou, companhia pela qual querem se passar. Mas também é possível utilizar propagandas, perfis falsos em sites como o LinkedIn e o Facebook, formulários, programas de invasão de rede, enfim, as possibilidades são muitas.
O ambiente de desconfiança e o desgaste que a necessidade de proteção gera acabam prejudicando tanto a experiência do usuário quanto às empresas, uma vez que o consumidor pode não acreditar em suas soluções devido ao receio de que elas não sejam suficientemente seguras.
O maior problema do roubo de identidade, portanto, é este: ele é um crime relativamente fácil de cometer e que tem consequências que vão aumentando gradativamente, seja para um indivíduo ou para uma corporação.
Então, como proteger ambos de forma assertiva, simples e acessível? Como prevenir o crime já na tentativa? Confira essa dica de segurança da informação!
O reconhecimento facial na prevenção do roubo de dados
E se a autenticação da sua identidade tivesse que ser feita não só pelo seu CPF, seu e-mail e sua senha, mas pelo reconhecimento facial? E se houvesse uma forma de se certificar de que a pessoa que está usando aqueles dados é, de fato, a pessoa a quem eles estão vinculados?
A solução que a biometria facial oferece é justamente essa. Ninguém tem um rosto exatamente como o seu. Então, por que não usar esse presente da biologia a favor da nossa proteção?
O cadastro biométrico possibilita que a verificação de autenticidade seja feita utilizando o que temos de mais exclusivo. Para isso, a pessoa faz o seu registro facial em um sistema de confiança e os seus dados biométricos são atrelados a outros indicadores de identidade.
Depois, quando for necessário fazer a autenticação, basta uma nova captura, que será cruzada com o banco de dados para verificar se há alguma divergência entre o rosto apresentado e o que foi registrado pelo sistema. Não havendo, a validação é liberada em poucos segundos.
Como o reconhecimento facial beneficia as empresas?
Várias oportunidades de negócio podem ser comprometidas em função da vulnerabilidade de segurança da informação, manchando a imagem das empresas e acarretando em prejuízos que vão muito além do financeiro.
Afinal, uma empresa vítima dessa situação perde não só o dinheiro daquela venda (já que a pessoa que sofreu o golpe não pagará por ela), mas também sua credibilidade e potenciais clientes.
É por isso que o reconhecimento facial configura um retorno sobre investimento altamente positivo. A tecnologia previne ações por roubo de identidade já em seu estágio inicial. Com essa dica de segurança da informação, sua empresa garante um sistema mais seguro que inibe o compartilhamento e a dependência de dados facilmente copiáveis.
E por contar com a possibilidade de integração tanto a ambiente físicos quanto online, pois a captura pode ser feita por câmeras digitais, webcam ou de celulares, a proteção se estende a diversos tipos de serviço e diversos setores.
Assim, tanto quem precisa ceder informações valiosas quanto quem precisa guardá-las não corre o risco de ser vítima de um golpe que, embora pareça modesto, pode ter consequências graves e significativamente custosas.
Agora que você conhece um pouco mais sobre o que é o roubo de identidade e como o reconhecimento facial pode te ajudar a prevenir esse problema, é hora de conhecer a solução da Unico, especializada no assunto.
O Unico Check protege a identidade de seus clientes, garantindo a segurança e otimizando a confiabilidade de suas operações. Só em 2019, essa tecnologia criada pela Unico promoveu uma economia de mais de R$ 92 milhões para sua carteira de clientes.
Entre os cases de sucesso da empresa, o da Havan se destaca. Por meio de uma parceria, a Unico ajudou a empresa a evitar perdas significativas, diminuindo, também, os seus custos em relação a processos jurídicos. Para saber mais sobre isso, basta assistir ao vídeo abaixo.
Além disso, o Unico Check pode prestigiar o seu negócio em outras esferas. Ficou interessado nessa solução? Entre em contato com a gente, e envie suas dúvidas. Em breve, você vai receber a resposta de um de nossos especialistas!