• Gestão antifraude

Plataforma de prevenção à fraude: o que faz?

  • calendário 06/12/2022
  • relógio 5 min de leitura
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A digitalização dos negócios gera mais oportunidades de vendas, contudo, para colher bons resultados, a empresa também precisa saber mais sobre prevenção à fraude: o que faz, quais soluções podem apoiar neste desafio e como evitar de uma vez por todas esse problema. Para isso, investir em uma plataforma de reconhecimento facial via biometria, capaz de validar e autenticar a identidade dos usuários de maneira automatizada e segura, é imprescindível.

Do contrário, existe o risco de perder dinheiro e a credibilidade no mercado em consequência de transações realizadas por fraudadores, que utilizam dados de terceiros ou criam identidades sintéticas para aplicar golpes. 

Neste artigo, vamos abordar os principais tipos de fraude no meio digital e a importância de uma plataforma de prevenção de fraude.

Continue a leitura e saiba mais sobre como prevenir fraudes. 

O que é fraude?

A fraude é um ato ilícito praticado com a finalidade de obter ganhos pessoais. Os alvos podem ser organizações públicas, empresas do varejo e e-commerce, bancos e financeiras, seguradoras, setor de telecom, deliverys e pessoas físicas. 

O fraudador pode fazer parte de um esquema ou simplesmente praticar fraudes por conta própria, aproveitando-se, principalmente, da boa fé de parentes, amigos ou pessoas mais vulneráveis, como os idosos, para obter dados pessoais sensíveis como senhas e informações de cartões de crédito, por exemplo. 

Por isso, o entendimento sobre o tema “plataforma de prevenção à fraude, o que faz?” é tão necessário. Investindo em ferramentas tecnológicas que ajudam a blindar os negócios contra as fraudes de identidade, a empresa reduz os riscos de perder dinheiro e a credibilidade em consequência desse tipo de conduta ilícita.

Quais os tipos de fraudes mais comuns no meio digital?    

O relacionamento digital com o público-alvo da empresa é importantíssimo para o sucesso de negócios online, contudo, a inexistência de uma plataforma de prevenção à fraude, para blindar o banco de dados e os canais de atendimento ao cliente pode resultar em prejuízos financeiros para a companhia. 

De acordo com a pesquisa O Real Custo das Fraudes, na qual foram entrevistados 454 executivos de 91 empresas brasileiras, o custo de uma transação fraudulenta é igual a 3,68 vezes o valor do negócio perdido. Os segmentos mais afetados são o e-commerce e instituições financeiras. 

De modo geral, as fraudes mais comuns estão relacionadas aos seguintes processos:

1. Fraude no cadastro do usuário  

A fraude acontece quando o cadastro é criado com dados de terceiros ou a partir de uma identidade sintética, que contém informações reais (CPF, por exemplo) e falsas. Após criar o cadastro, a pessoa fraudadora faz compras online, utilizando um endereço “laranja” ou a opção do “clique e retire”, entre outras transações fraudulentas. 

2. Fraude nas compras com cartão de crédito  

A fraude do cartão de crédito pode ser praticada por alguém com acesso privilegiado aos dados (um parente que age de má fé, por exemplo) ou após o furto do documento. A ação é rápida para esgotar totalmente o limite de crédito, antes do fechamento da fatura. No fim, a empresa tem três prejuízos: não consegue recuperar a mercadoria, é obrigada a estornar o dinheiro e ainda perde a confiança do cliente.    

3. Falsas ofertas de vendas   

Fraudadores profissionais podem clonar páginas de empresas para divulgar promoções imperdíveis ou enviar links maliciosos por SMS, WhatsApp e e-mail, induzindo o destinatário a acessar um site (que é falso). Além de capturar os dados pessoais sensíveis, os fraudadores ganham dinheiro com a venda de mercadorias e serviços que nunca existiram.  

4. Envio de boletos falsos  

Esta prática fraudulenta é bastante comum e pode contar, inclusive, com a participação de colaboradores ou ex-funcionários de empresas, que fornecem os dados de clientes, principalmente, aqueles que habitualmente pagam contas através de boletos. Neste caso, o valor pago é creditado na conta de fraudadores e o golpe só é percebido quando a vítima passa a receber cobranças da empresa verdadeira. 

Fraude de identidade: a campeã na internet

No primeiro semestre de 2022, ocorreram cerca de 2,1 milhões de tentativas de fraudes de identidade no Brasil, segundo levantamento realizado pela Unico, IDtech líder em identidade digital. O principal alvo dos fraudadores de identidade foram as fintechs, bancos e varejo. 

Na comparação com igual período de 2021, houve um aumento de 30% na quantidade de casos. Como as empresas analisadas já implantaram uma ferramenta de prevenção à fraude de identidade foi possível evitar um prejuízo total de R $59 bilhões.   

O que a ferramenta de prevenção à fraude de identidade faz?

Com a adoção de soluções tecnológicas é possível prevenir e combater a fraude de identidade na internet. Mas, afinal, prevenção à fraude, o que faz?

Uma solução completa, focada em biometria facial, faz uma verificação automatizada, comparando os dados biométricos e documentais (CPF, por exemplo), antes de validar a identidade da pessoa que deseja fazer o cadastro em uma plataforma digital (site ou aplicativo de vendas e serviços de todos os segmentos).  

Como prevenir fraudes de identidade e garantir a experiência do cliente?

A eficácia dos processos de validação e autenticação da identidade do cliente é essencial para prevenir as tentativas de fraudes. Contudo, é importante eliminar pontos de fricção que possam levar à desistência do cadastro como, por exemplo, a burocracia que muitas empresas impõem para que um cliente em potencial comprove a identidade.

Veja mais: Pesquisa Qual o custo de provar que você é você? – realizada pela Unico em parceria com o Instituto Locomotiva. 

Para proporcionar uma experiência positiva a quem deseja iniciar um relacionamento com a marca, é essencial definir um protocolo de atendimento simples, porém, efetivo e capaz de bloquear uma tentativa de fraude de identidade logo no primeiro contato com o possível cliente. A aplicação da biometria facial para validar a identidade do usuário, no momento do cadastro, é uma medida diferenciada que torna a jornada mais fluida e segura. 

Como escolher uma plataforma de prevenção à fraude de identidade adequada?

A implantação de uma plataforma antifraude de identidade é um investimento com retorno garantido. Afinal, o cuidado na validação da identidade evita que a empresa tenha prejuízos financeiros em consequência de negócios realizados por fraudadores. Além disso, demonstrando a preocupação com a proteção de dados e a privacidade dos clientes, a empresa fortalece a imagem e conquista mais credibilidade no mercado. 

É importante escolher uma solução tecnológica completa para: 

  • Funcionar integrada ao sistema da empresa, com facilidade e eficiência;
  • Validar a identidade no cadastro e autenticá-la com eficácia nos processos transacionais;
  • Capturar documentos e realizar a tipificação automatizada da documentação do usuário;
  • Melhorar a experiência do usuário, sem burocracia nem pontos de fricção na jornada; 
  • Bloquear automaticamente tentativas de fraude no cadastro e nas transações 
  • Prevenir o roubo de identidade, protegendo os dados e a privacidade dos usuários.

Unico Check: a plataforma de prevenção à fraude de identidade via biometria facial mais completa do mercado

O Unico Check é uma plataforma antifraude de identidade via biometria facial. A solução  tem duas funcionalidades importantes para os processos de validação e autenticação da identidade do usuário: calcular o score de autenticação e gerar o token biométrico. 

Score de autenticação  

Para calcular a pontuação, o Unico Check compara a selfie e o CPF do usuário aos bancos de dados integrados. Ao mesmo tempo, gera a biometria facial, que é convertida em algoritmo matemático e armazenada pela empresa responsável pelo procedimento, em conformidade com as disposições da Lei Geral de Proteção aos Dados (LGPD). Ao final desses procedimentos, o Unico Check fornece o score de autenticação, ou seja, a pontuação que serve de base para validar ou não a identidade do usuário. Caso a identidade não seja validada, devido a inconsistência de dados, a solicitação de cadastro é encaminhada automaticamente à mesa de análise. 

Token biométrico 

Após fazer o cadastro com biometria facial, o usuário poderá autenticar a identidade em processos transacionais através do reconhecimento da face. Na prática, significa que, ao capturar a selfie do usuário, o Unico Check compara a imagem com a biometria armazenada e gera o token biométrico

Com esta funcionalidade, a plataforma consegue bloquear possíveis tentativas de fraude de identidade. Exemplo: ao iniciar o processo de pagamento digital, a ferramenta poderá solicitar a biometria cartão de crédito para autorizar a transação. Do contrário, a operação será bloqueada porque pode ser uma tentativa de fraude de identidade. 

Agora que você já sabe responder à pergunta: “prevenção à fraude, o que faz?” , acesse o site do Unico Check para obter mais informações sobre o funcionamento da plataforma de prevenção à fraude de identidade mais completa do mercado. 

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