Os aplicativos bancários, instalados em smartphones e tablets, proporcionam comodidade e praticidade aos clientes, que não precisam mais ir a agências para obter atendimento. É como ter um banco na palma da mão, aberto 24 horas, nos 365 dias do ano.
A digitalização do atendimento bancário melhora a experiência dos clientes, porém, vulnerabilidades no sistema de identificação do usuário online podem abrir caminho para as tentativas de fraudes de identidade como, por exemplo, o uso de cartões de débito e/ou crédito, em transações digitais.
Além disso, com técnicas de engenharia social, pessoas mal intencionadas podem obter dados confidenciais de clientes (informações cadastrais e senhas) menos atentos aos riscos do compartilhamento de dados pessoais na internet, acesso a qualquer tipo de links e ligações telefônicas de centrais de atendimento falsas.
De janeiro a junho de 2022, as fraudes contra bancos chegaram a R$ 1,7 bilhão, sendo que a maior parte (R$ 900 milhões) corresponde a transações via PIX. O balanço total ainda está sendo processado, porém, estima-se que o prejuízo deve ficar em torno de R$ 2,5 bilhões.
Cerca de 70% dos pagamentos atuais são realizados via PIX. Pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em conjunto com o Sebrae, mostrou que a utilização do PIX para pagamentos supera transações realizadas com cartões de débito e crédito e equipara-se ao uso de dinheiro em espécie.
Em 2021, as fraudes contra bancos aumentaram 165%, em comparação a 2020, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No primeiro semestre deste ano, 1 a cada 3 clientes bancários foram vítimas de tentativas de golpe. Em 2022, nos procedimentos de validação e autenticação de identidades com a ferramenta Unico Check foram identificadas 4, 4 milhões de tentativas de fraudes, com 14 ocorrências por minuto. O bloqueio de fraudadores evitou um prejuízo global de aproximadamente R$ 115 bilhões aos clientes da Unico.
No ano passado, foram realizados 229 milhões de cadastros com a aplicação da tecnologia de biometria facial da Unico, sendo que esta quantidade foi 10% superior ao total de pessoas cadastradas, em 2021.
Por hora, o Unico Check autenticou a identidade de 44.889 pessoas. A cada 52 autenticações, a plataforma antifraude identificou uma tentativa de fraude.
Diante deste cenário, inúmeras empresas estão investindo em tecnologias antifraude, focadas em biometria facial.
O que é leitor facial e como funciona a leitura facial biométrica?
O leitor facial é uma tecnologia aplicada às soluções de identificação digital, que pode ser utilizado por bancos na autenticação da identidade de seus clientes. A captura da selfie ocorre em tempo real. A ferramenta analisa cerca de 80 pontos nodais do rosto como, por exemplo, a distância entre os olhos e a largura do nariz, gerando a impressão facial da pessoa que deseja efetuar o cadastro para abrir uma conta bancária, por exemplo.
A partir do cadastro biométrico da face, a ferramenta poderá ser acionada toda vez que o cliente desejar realizar uma transação bancária.
A ferramenta integra-se facilmente ao sistema do banco e a captura de imagens (selfie do cliente + CPF) pode ser feita com a câmera do smartphone da pessoa que deseja efetuar o cadastro para a abertura de conta. Para o cliente bancário, que já cadastrou a biometria do rosto, o leitor facial é utilizado na autenticação da identidade em processos transacionais como, por exemplo, a liberação de empréstimo consignado.
Com uma plataforma de reconhecimento facial online é possível otimizar os fluxos de atendimento digital e, ao mesmo tempo, prevenir e combater as tentativas de fraudes de identidade contra instituições bancárias.
Fora isso, a plataforma antifraude com leitor facial ajuda a melhorar a experiência do cliente, pois otimiza os fluxos de atendimento e elimina processos lentos e burocráticos.
Como os bancos podem se beneficiar de uma solução com leitor facial na prevenção às fraudes?
Uma estratégia eficaz para prevenir e combater as tentativas de fraudes de identidade, que podem causar inúmeros prejuízos aos bancos e seus clientes, é a aplicação da biometria reconhecimento facial para validar e autenticar a identidade dos usuários de aplicativos bancários, internet banking e terminais de autoatendimento.
Uma solução completa, baseada em biometria facial, pode realizar a identificação digital do cliente bancário com agilidade e segurança. De modo geral, os clientes de bancos precisam digitar o CPF e a senha para acessar o aplicativo bancário e realizar transações.
Contudo, este método não é totalmente seguro, principalmente para pessoas que costumam anotar senhas ou escolhem códigos fáceis de memorizar ou pedem ajuda a terceiros quando encontram dificuldades para utilizar o aplicativo.
Já a autenticação da identidade através de um sistema antifraude com leitor facial protege melhor as contas bancárias e os dados dos clientes. Ao cadastrar a biometria facial do cliente, o banco poderá solicitar o reconhecimento da face para autorizar cada transação online, via aplicativo ou internet banking.
A solução antifraude para bancos com leitor facial serve para validar e autenticar a identidade do cliente em várias situações:
Abertura de conta bancária;
Concessão de crédito;
Aprovação de empréstimo;
Solicitação de cartão;
Ativação de novo device;
Alterar ou adicionar a chave PIX;
Alterar ou adicionar meios de pagamento;
Realizar transações como pagamentos via PIX;
Efetuar transferências financeiras;
Entre outras operações.
Conheça a solução antifraude com leitor facial da Unico
A Unico, empresa líder de identificação digital, disponibiliza, no mercado, uma solução antifraude com leitor facial, que pode ser integrada aos sistemas de bancos, para blindar as contas de seus clientes contra as tentativas de fraudes de identidade.
O Unico Check possui um leitor biométrico facial de alta precisão, capaz de realizar prova de vida com interação. A ferramenta tem duas aplicações essenciais: validar e autenticar a identidade através do reconhecimento biométrico facial.
O leitor facial biométrico pode ser utilizado para:
1. Realizar o cadastro do cliente com biometria facial
Ao cadastrar a biometria facial do cliente, o banco valida a identidade com assertividade e segurança, evitando o onboarding de possíveis fraudadores de identidade. O procedimento é bem simples, rápido e confiável. Bastam a selfie do cliente, em tempo real, e a imagem digital do CPF para a realização do cadastro com biometria facial para a abertura de uma conta bancária, por exemplo.
A ferramenta compara a selfie do cliente ao banco de faces integrado e verifica os dados do CPF, gerando, ao final do procedimento, o Score de Autenticação para validar a identidade. Os índices de Falso Positivo e Falso Negativo são inferiores a 1% e cerca de 98% das validações de identidade ocorrem na primeira tentativa.
2. Autenticar a identidade em processos transacionais
Após o cadastro biométrico facial, a autenticação da identidade do cliente poderá ser realizada com mais agilidade e segurança. Neste procedimento, a selfie do cliente é comparada a sua própria biometria facial.
O reconhecimento facial é ultrarrápido. Em menos de 4 segundos, a ferramenta Unico Check verifica se a selfie capturada corresponde à impressão facial, que está armazenada no banco de dados da empresa responsável pela realização da biometria.
Como resultado da leitura facial instantânea, o Unico Check fornece o Token Biométrico, autenticando a identidade do cliente. Exemplo: o leitor facial pode ser acionado quando o cliente desejar realizar uma transação bancária como, por exemplo, um pagamento via PIX ou ativação de novo device.
Leitura facial para reconhecimento de identidades em conformidade com a LGPD
O banco de faces da Unico abrange 100% da população economicamente ativa do Brasil, sendo que, mensalmente, a ferramenta de leitura facial processa cerca de 15 milhões de faces, para validar ou autenticar a identidade.
O Unico Check é uma ferramenta completa, que realiza o reconhecimento facial, totalmente em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados, em vigência desde o ano 2020.
Pela LGPD, os dados biométricos são classificados como dados pessoais sensíveis e, por este motivo, eles só podem ser coletados, tratados, armazenados e compartilhados com o consentimento da pessoa que será cadastrada com biometria facial.
Ao integrar a ferramenta Unico Check ao sistema, a empresa poderá ficar tranquila quanto ao processamento e armazenamento da biometria facial de seus clientes, pois os procedimentos estão em conformidade com a legislação que trata da proteção de dados e privacidade.
Para saber mais sobre a ferramenta antifraude para bancos com leitor facial, acesse o site do Unico Check.