As fraudes financeiras continuam em alta. Em nível global, o custo das fraudes deve ultrapassar o valor de US$ 48 bilhões, segundo a consultoria Juniper Research, sendo que o e-commerce será o setor mais atingido por fraudes financeiras, contra empresas e clientes. Já os meios de pagamentos alternativos, como as carteiras digitais e os sistemas BNPL (compre agora e pague depois), serão os principais alvos dos fraudadores.
No Brasil, segundo cálculos da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) o valor das fraudes, em 2022, deve ficar em torno de R$ 2,5 bilhões. Até a presente data, a entidade ainda não havia divulgado o resultado final, contudo, a projeção inicial indicou que 70% do custo total das fraudes está relacionado aos golpes do PIX, sistema de pagamentos instantâneos, lançado pelo Banco Central, em 2020. Os clientes de bancos são os principais alvos dos fraudadores. De cada 10 golpes, 7 são contra pessoas que possuem contas em bancos tradicionais ou digitais.
Neste contexto, uma solução de biometria facial para validar e autenticar identidades é uma ferramenta indispensável para proteger as transações financeiras de clientes de bancos e financeiras.
Uma plataforma antifraude com biometria bloqueia as tentativas de fraudes financeiras porque a chave de acesso às contas digitais é a leitura de dados biométricos da face, armazenados na base da empresa responsável pelo atendimento.
Tipos de fraudes em transações financeiras
Com o uso crescente da internet, a maior parte das transações financeiras é digital. Por este motivo, o alvo dos fraudadores são os clientes de bancos e financeiras, que são usuários de aplicativos, internet banking, cartões de débito e crédito.
1. Phishing
Cerca de 70% das fraudes financeiras têm como ponto de partida o phishing, técnica de engenharia social, que induz a vítima, por exemplo, a fornecer dados pessoais (que podem ser usados para a criação de uma conta laranja, entre outras fraudes) ou a fazer pagamentos e transferências via PIX, atraídas por falsas ofertas.
2. Golpes do PIX
O sistema de pagamentos instantâneos, batizado como PIX, caiu no gosto popular pela praticidade de pagamentos e recebimentos. Nos últimos dois anos, foram realizadas mais de 26 bilhões de transações via PIX, com movimento superior a R$ 12,9 trilhões. Em meio a tantas transações digitais, houve um crescimento nos golpes do PIX.
3. Falso atendimento
Para obter dados confidenciais e/ou induzir as vítimas a efetuarem uma transação financeira, os golpistas criam falsas centrais de atendimento para fazer a abordagem por telefone ou enviam falsos motoboys para substituir cartões de débito e/ou crédito.
4. Falso leilão e outras ofertas
O envio de mensagens sobre algum tipo de leilão, com ofertas atrativas, é outra tática utilizada em fraudes financeiras. A vítima, interessada no leilão, clica no link, preenche o formulário com dados pessoais e bancários e, muitas vezes, antecipa o pagamento do lance. Os fraudadores também utilizam as redes sociais para vender produtos e serviços que não existem, com pagamento antecipado (parcial ou total) via PIX.
Este tipo de fraude financeira pode ser facilitado pela própria vítima, que compartilha dados pessoais indiscriminadamente, perde documentos e o telefone celular desbloqueado, demorando para registrar a ocorrência.
Os fraudadores também podem obter informações valiosas após vazamento de dados, por exemplo. A partir daí, podem criar contas laranjas em bancos e financeiras; falsos perfis em plataformas digitais do varejo e e-commerce; usar dados de cartões para fazer compras online; entre outras fraudes de identidade.
Como se proteger de fraudes de identidade em transações financeiras com uma solução de reconhecimento da face?
A vulnerabilidade no onboarding, login e transações digitais favorece a prática de fraudes contra os clientes de bancos e financeiras, além dos prejuízos causados contra as próprias instituições:
O cadastro sem biometria facial é um risco, pois a documentação apresentada pode pertencer a outra pessoa, que teve os dados roubados ou emprestou a documentação para um esquema de fraudes com contas de laranjas.
O login com CPF e senha também não é um processo seguro, considerando que esses dados podem ter sido roubados ou descobertos em anotações da vítima.
As transações digitais, não autenticadas por biometria facial, podem ser fraudulentas. Ao se apropriar dos dados de cartão de crédito de terceiros, os fraudadores podem fazer compras online facilmente.
Um celular desbloqueado, nas mãos de fraudadores, facilita o roubo de dados e a realização de transações digitais, através de aplicativos que não possuem API de reconhecimento facial para autenticar a identidade do usuário.
Sistema antifraude com biometria facial aumenta a segurança digital
Com uma solução antifraude de biometria facial, é possível bloquear as tentativas de fraudes financeiras porque a autenticação da identidade do cliente depende do reconhecimento da face.
A biometria por reconhecimento do rosto torna o fluxo de atendimento digital mais prático, ao dispensar a digitação de CPF e senha; e muito mais seguro porque a autenticação da identidade depende da combinação da selfie, no momento da transação, com os dados biométricos da face, processados no cadastro.
Para o cliente bancário, o cadastro da biometria facial, associado a outras medidas de segurança digital, ajuda a proteger as contas digitais e aplicativos instalados no smartphone. A biometria por reconhecimento de face funciona como uma barreira contra tentativas de fraudes financeiras.
Antifraude com biometria: reconhecimento da face da Unico na validação de identidade e prevenção de fraudes
A Unico, empresa líder em identificação digital, desenvolveu uma solução completa de biometria reconhecimento da face, o Unico Check, que pode ser integrado aos sistemas de bancos, financeiras, varejo, e-commerce, entre outros segmentos.
O Unico Check bloqueou cerca de 4,4 milhões de tentativas de fraudes de identidade, em 2022, evitando um prejuízo total de R$ 115 bilhões às empresas que utilizam a ferramenta de identificação digital, baseada em biometria facial, para validar e autenticar a identidade de usuários de sites e aplicativos de empresas de todos os setores.
No ano passado, foram realizados mais de 229 milhões de cadastros, com a plataforma antifraude Unico Check. O resultado foi 10% superior à quantidade de identidades validadas, em 2021. Por hora, a ferramenta autenticou a identidade de 44.889 pessoas, sendo que, a cada 52 cadastrados, foi identificada uma tentativa de fraude. O levantamento, realizado pela Unico, também revelou que a maior quantidade de tentativas de fraudes ocorrem às segundas-feiras, totalizando 58.611 casos, no ano passado.
O Unico Check é uma plataforma antifraude, que tem duas aplicações essenciais para a prevenção e combate às fraudes financeiras:
O Score de Autenticação para validar a identidade do usuário. A pontuação é calculada durante o processo de cadastro do futuro cliente do banco, financeira ou outro segmento empresarial.
O Token Biométrico, gerado a cada transação digital, serve para autenticar a identidade do cliente, que fez o cadastro com biometria facial.
O Unico Check é uma solução completa, que ajuda a proteger a empresa contra o onboarding de fraudadores de identidade e bloqueia o acesso às contas digitais, quando a identidade do usuário não é autenticada pelo Token Biométrico.
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