A tradução do termo Open Banking é algo como sistema financeiro aberto e o objetivo do Banco Central é que os dados de clientes sejam padronizados, integrados e compartilhados entre serviços e produtos bancários diversos.
Algumas das vantagens do Open Baking são o acesso a serviços mais personalizados às necessidades de cada cliente, taxas mais justas e aumento na rapidez e na segurança dos processos. E o melhor: é o cliente quem escolhe e autoriza quais dados são compartilhados, com quem e por quanto tempo.
O problema é que essa fluidez de dados pode aumentar bastante a incidência de fraudes e vazamentos. É neste ponto em que a identidade digital (que dispõe de autenticidade e validade jurídica) e a unico entram como reforço importantíssimo na proteção desses dados para garantir mais segurança ao tráfego das informações compartilhadas.
Somando à autenticação via biometria facial, podemos construir uma experiência ainda mais segura para todos os usuários do Open Banking.
A relação entre open banking e identidade digital
No open banking, o uso da identidade digital autentica e valida, inclusive juridicamente, a movimentação de dados e a assinatura de documentos. Além disso, ela oferece mais segurança, transparência e qualidade aos processos realizados entre instituições financeiras e clientes.
Teoricamente, as instituições financeiras terão acesso a dados de todos os usuários, mesmo os que ainda não são clientes do banco. Contudo, esse acesso só é permitido mediante autorização e cada pessoa pode escolher entre compartilhar ou não esses dados entre as instituições.
De qualquer forma, isso significa que uma grande quantidade de dados começará a transitar entre instituições, aumentando o risco de ataques ou de vazamentos.
A verificação da identidade digital é muito importante para garantir que o real dono dos dados seja a única pessoa a usar esses dados em qualquer tipo de negociação, seja ela financeira ou não.
O uso da autenticação biométrica neste processo
A validação da identidade digital é ainda mais eficaz quando conta com o processo de autenticação biométrica.
Como os dados biométricos de uma pessoa são únicos, esse tipo de autenticação é muito mais confiável que apenas o nome de usuário (login) e uma senha comum, por exemplo.
No ecossistema do open banking, o uso da biometria facial como método de autenticação digital permitirá uma experiência ainda mais positiva para o usuário.
Além das facilidades que o sistema do Open Banking já oferece ao cliente, como o acesso a produtos e serviços personalizados para suas necessidades, contar com um sistema de autenticação sem atritos, rápido e confiável, trará ainda mais velocidade para diversos processos, como:
Onboarding (abertura de conta);
Recuperação de cadastro por SMS;
Emissão de Cartão Próprio;
Concessão de Crédito;
Empréstimo Pessoal;
Financiamentos/Consórcio;
Investimentos/Seguros;
Transações (pagamentos);
Validação de PJ;
Login e Uso de Serviços no App.
Open banking, LGPD e a segurança dos dados
O OpB foi estruturado de acordo com a LGPD(Lei Geral de Proteção de Dados), pois um dos fundamentos do sistema é certificar que os dados bancários pertençam aos usuários, e não às instituições financeiras. Ela também garante a segurança e privacidade dos dados do cliente e das informações sobre os serviços que porventura sejam contratados.
Todas as empresas que fazem parte do ecossistema devem possuir certificados TLS/SSL, que garantem a confidencialidade, autenticação e integridade durante todo o processo de compartilhamento de dados entre instituições.
Além disso, o cliente tem a liberdade de, a qualquer momento, interromper o compartilhamento de seus dados entre as instituições.
Saiba mais sobre biometria facial
Neste texto você pôde entender melhor como a identidade digital e o open banking estão relacionados e como a biometria facial pode ser um grande facilitador neste processo.
Se deseja conhecer mais sobre biometria facial, acesse o nosso site e entenda como podemos te ajudar!