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Antifraude PIX: como a biometria facial pode barrar fraudes

  • calendário 30/06/2022
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O sistema instantâneo de pagamento (PIX) caiu no gosto dos brasileiros. Segundo o Banco Central do Brasil, o volume de transações financeiras realizadas via PIX totalizou aproximadamente R$ 4 trilhões, em 2021. Contudo, ao longo desta trajetória bem sucedida já ocorreram alguns percalços: pessoas más intencionadas têm utilizado esse tipo de transferência para praticar fraudes. Por isso, é importante que sua empresa utilize uma solução antifraude PIX. 

Com frequência, a mídia reporta algum caso de fraude do PIX ou contra clientes de bancos, fintechs, empresas de cartões de crédito, e-commerces, entre outros segmentos. 

De janeiro a junho de 2021, por exemplo, as fraudes contra os clientes de bancos aumentaram cerca de 165% em comparação ao primeiro semestre de 2020, segundo levantamento feito pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). 

Números do PIX no Brasil

Desde novembro de 2020, quando foi lançado pelo BC, o PIX já tem mais de 126,6 milhões de usuários, entre os quais 117,6 milhões de pessoas físicas e 9 milhões de empresas. 

Até o início de junho de 2022, haviam 430 milhões de chaves PIX ativas, associadas a mais de 226 milhões de contas bancárias, administradas pelas 775 instituições participantes deste sistema.   

O balanço é bastante expressivo, levando em conta que, até dezembro de 2021, existiam cerca de 182,2 milhões de contas bancárias ativas, conforme levantamento do BC. 

Os tipos de fraudes do PIX:  conheça os 8 principais

Utilizando técnicas de engenharia social, os fraudadores induzem as vítimas a ceder dados confidenciais, realizar pagamentos ou transferências via PIX. 

1. Falsa central 

Passando-se por representante da instituição bancária, na qual a vítima tem conta, o fraudador faz contato telefônico, fornece informações sobre o PIX e oferece ajuda para cadastrar a chave. Além de ter os dados pessoais compartilhados, a vítima é instruída a fazer o primeiro PIX com a finalidade de testar o sistema.

2. Armadilha do phishing 

O phishing funciona como uma “pescaria”, ou seja, o fraudador lança a isca e aguarda a fisgada.  A isca, na verdade, é uma mensagem enviada por e-mail, SMS ou WhatsApp, induzindo a vítima a acessar um link. Ao fazer isso, a vítima acaba direcionada para uma página falsa. Um golpe comum é solicitar o preenchimento de formulário de cadastro prévio no PIX para obter os dados pessoais da vítima. 

3. Clonagem de WhatsApp

Fingindo representar uma empresa, na qual a vítima tem cadastro, o fraudador informa que enviará um código via SMS para atualização de dados, o qual deverá ser reenviado, autorizando o procedimento. Quando a vítima segue a instrução, o falso representante obtém os dados necessários para clonar o WhatsApp e, posteriormente, enviar mensagens aos contatos da vítima, solicitando uma transferência PIX para resolver uma situação urgente. 

4. SMS emergencial 

O fraudador envia uma mensagem para milhares de pessoas, relatando uma situação crítica ou a realização de campanha assistencial para justificar o pedido de ajuda financeira, via PIX. 

5. Falso QR Code

Neste caso, a fraude consiste em enviar um boleto falso, com layout semelhante ao de alguma empresa com a qual a vítima contratou um serviço. O falso boleto poderá ser pago, com desconto, desde que o procedimento seja realizado via PIX.

6. Bug do PIX 

Corresponde ao compartilhamento de mensagens e vídeos em redes sociais, divulgando uma oportunidade para receber dinheiro extra, devido a uma falha no sistema PIX. Para isso, é necessário fazer transferências de PIX para chaves aleatórias, informadas na mensagem de texto ou vídeo. Por ingenuidade ou oportunismo, muita gente acaba caindo no golpe e, claro, perdendo o dinheiro enviado via PIX à conta dos fraudadores. 

7. Anúncios em redes sociais 

Primeiro, o fraudador rouba perfis em redes sociais. Depois, usando essas contas, forja a venda de mercadorias por preços atrativos, com pagamento via PIX, para despertar o interesse dos contatos das vítimas dos fraudadores de identidade.  

8. Acesso a celulares 

De posse de celulares de terceiros, os fraudadores têm acesso aos dados pessoais, aplicativos bancários, entre outras informações que podem abrir caminho para as fraudes do PIX, entre outros crimes financeiros.     

A biometria facial como solução antifraude PIX

A crescente adesão ao PIX mostra que os brasileiros têm interesse em sistemas de pagamentos instantâneos, simples e práticos. Neste contexto, medidas de prevenção e combate às fraudes do PIX e outros crimes virtuais contra bancos, fintechs e cooperativas de crédito, são indispensáveis para evitar perdas financeiras, o impacto negativo contra a reputação destas instituições, em caso de operações fraudulentas e, principalmente, para proteger os usuários do PIX. 

Uma das soluções que vem ganhando destaque no combate à fraudes do setor financeiro (incluindo o PIX) é a tecnologia de biometria facial, que utiliza uma foto do rosto do usuário para autenticar as transações financeiras digitais. Essa tecnologia é segura pois cada rosto tem características únicas e não pode ser fraudado.

Unico Check: solução biometria facial antifraude PIX

A Unico dispõe de uma solução completa de identificação de identidade via biometria facial que pode atuar como antifraude PIX, o Unico Check. A solução possui 99% de assertividade e, somente no ano de 2021, evitou quase 730 mil fraudes em bancos e mais de 1 bilhão em fintechs.

O Unico Check possui duas aplicações principais, que atuam em momentos diferentes da jornada do cliente. 

Score de Autenticação 

A primeira é o Score de Autenticação, gerado no momento do cadastro. Essa aplicação funciona comparando a foto do cadastro e o CPF com informações de outros bancos de dados. Fornecendo assim um score que vai garantir que aquela pessoa não é um fraudador.

Token Biométrico 

Com o cadastro aprovado, a biometria facial do cliente passará a ser utilizada em processos transacionais como, por exemplo, uma transferência via PIX.  Para cada operação recorrente, o Unico Check gera o token biométrico para validar a transação (comparando a selfie do momento com a do cadastro). Dessa forma, tanto os bancos, fintechs e outras instituições financeiras garantem que os titulares da conta estão mais protegidos contra as fraudes do PIX e outros golpes.

Benefícios da solução antifraude PIX do Unico Check

O uso da biometria facial do Unico Check proporciona mais segurança  para empresas do segmento financeiro que realizam o PIX, sem prejudicar a experiência do usuário. Confira os benefícios da solução:

Transações mais seguras 

A validação de transações via PIX, por meio da biometria facial, proporciona mais segurança às instituições participantes do SPI (Sistema de Pagamentos Instantâneos) e aos correntistas. Afinal, não há como uma pessoa se passar por outra, quando a operação exige o reconhecimento facial, previamente cadastrado pelo banco, fintechs ou cooperativas de crédito. 

Redução do chargeback 

Outro benefício da solução de biometria facial antifraude PIX é a redução do estorno de pagamentos não reconhecidos pelo cliente (chargeback). Como o Token Biométrico autentica a identidade, o usuário do PIX não poderá alegar desconhecimento da operação. 

Otimização das operações

A validação através de Token Biométrico otimiza os processos, evitando, por exemplo, que uma transação via PIX fique retida por até 72 horas, quando o sistema da instituição bancária ou financeira identifica a suspeita de fraude.  A partir do momento em que a realização do PIX foi autenticada por biometria facial o dinheiro é liberado instantaneamente. 

Agora que você já sabe a importância de adotar uma solução antifraude PIX com a tecnologia de biometria facial, conheça melhor o Unico Check.

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