O profissional de Product Marketing Management (PMM) desempenhou um papel fundamental na construção do Go-To-Market (GTM) da Capacidade de Reaproveitamento e Captura de Documentos do Unico IDCloud. Em colaboração com o time de Produto e sob a liderança de Paula Lopes, a profissional orquestrou os times envolvidos, demonstrando excelente capacidade de gestão e coordenação. O projeto contou com a valiosa participação de diversas áreas da Unico, como Comercial, Marketing, Operações, Jurídico e Privacidade, que contribuíram para a validação dos materiais, pitch, precificação e posicionamento, culminando na aprovação no Unicolab em 22/08. Além disso, a profissional acompanhou de perto o pós-GTM em rituais com a alta liderança, oferecendo suporte estratégico para desdobramentos em segmentos específicos de clientes base, em conjunto com os times de Marketing, Sales Solutions e Comercial. Impacto: O GTM da Capacidade foi aprovado no Unicolab em 22/08, um marco importante para o projeto. O treinamento abrangente do time comercial, realizado em 30/08, abordou aspectos técnicos e o pitch comercial, com a disponibilização de materiais relevantes. A degustação da Capacidade de Reaproveitamento via SMS Check, com comunicado elaborado pela profissional, resultou em um notável aumento de 123,4% na volumetria (de 138,8k em setembro para 310,2k em outubro, com novo aumento de 6,5% para novembro, atingindo 330,3k de transações). Os materiais criados pela profissional impactaram diretamente 30 logos, com 5 deles (Pernambucanas, Renner, Facta, Crefisa e BMG, além do Mercado Pago) em processo de integração ou já integrados, com um potencial previsto de +1 milhão de transações no Reaproveitamento de Documentos. O lançamento da capacidade impactou positivamente o novo segmento de Bets, com um potencial previsto de 922 mil transações. Além disso, mais de 15 clientes foram impactados com materiais comerciais elaborados e estão em fase de apresentação/negociação para 2025. O webinar de lançamento contou com 26 logos presentes, com 17 demonstrando interesse em aprofundar as conversas. O evento presencial atraiu 18 logos, e o conteúdo criado pela profissional serviu de base para eventos de relacionamento do time de ABM, impactando grandes logos como Itaú, Santander, Bradesco, Banco Pan, BV e Porto. Houve um aumento significativo na volumetria após o GTM, com 850 mil reaproveitamentos em dezembro/24, representando um aumento de 4 vezes em comparação a junho. A expectativa é atingir 1,1 milhão de reaproveitamentos em janeiro, com a finalização da integração de novos clientes. Atividades: Elaboração do GTM desde o início do projeto, em H1/24, com apresentação no Lab em 22/08. Realização de webinar de lançamento e criação de conteúdo para o evento presencial e outros eventos do time de ABM. Desenvolvimento de estratégia para desdobramentos do GTM em clientes com Captura de documentos via Check SMS. Estudos de precificação para a cobrança da captura de documentos isolada, com aplicação para a globalização do produto. Contexto: Este foi o segundo GTM liderado pela profissional na Unico, demonstrando sua crescente autonomia e liderança na apresentação da área. O projeto ofereceu a oportunidade de inovar no setor, criando um posicionamento para uma solução inédita no mercado. Um dos desafios foi a evangelização dos times comerciais sobre o potencial da inovação. No entanto, o valor percebido pelos clientes e o timing estratégico das entregas, com o treinamento dos times de vendas e a parceria com o time de ABM, contribuíram para o sucesso do projeto e o aumento significativo da volumetria da capacidade. A profissional recebeu suporte da sua liderança e dos times envolvidos ao longo de todo o processo.
Você já ouviu falar sobre o PIX? Continuamente, chegam até ao cliente soluções que contribuem para o seu dia a dia, possibilitando até mesmo um maior controle sobre as suas finanças e contas. Os aplicativos das instituições financeiras, por exemplo. Por meio deles, a pessoa consegue realizar muitas das atividades sem nem mesmo precisar sair de casa, algo que até há alguns anos era inviável.
Em fevereiro, o Banco Central anunciou o PIX, forma de pagamento instantânea que vai permitir a realização de transferências e também de pagamento de boletos em poucos segundos. Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para que você conheça um pouco mais sobre o tema: o que é, suas vantagens, além de conferir as principais dúvidas relacionadas ao assunto. Continue a leitura e saiba mais!
Entenda o que é o PIX
O PIX foi uma solução encontrada pelo Banco Central que possibilitará aos usuários realizarem pagamentos de boletos e transferências financeiras em poucos segundos. Surgiu com o objetivo de tornar mais em conta esse tipo de serviço oferecido pelas instituições, uma vez que as taxas cobradas são um pouco altas — especialmente se levar em consideração a modalidade que permite que o valor caia no mesmo dia, cujas características explicaremos mais adiante.
E não para por aí: o PIX também permitirá que o usuário faça o pagamento em outros estabelecimentos, por meio da leitura de QR Code. Hoje, já existem ferramentas que possibilitam todas essas questões mencionadas. No entanto, a principal diferença do PIX está na agilidade com que as transações são feitas, além de possibilitar que o cliente utilize os serviços em qualquer dia e horário.
Saiba como funcionará o PIX
Mas afinal, quem é obrigado a utilizar o PIX? O Banco Central informou que todas as instituições financeiras que tenham mais de 500 mil clientes deverão oferecer essa solução aos seus usuários dentro do próprio aplicativo. Nesse sentido, não será uma ferramenta à parte: no app do Banco haverá uma seção informando tudo sobre a funcionalidade, além de orientar o cliente em relação aos principais passos para utilizá-la.
Ele funcionará a partir do Sistema de Pagamentos Instântaneos, também conhecido como SPI, modelo gerido pelo Banco Central por meio do DEBAN, Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos.
Esse sistema está diretamente conectado às contas PI das instituições que participam do PIX, seja fintechs, seja bancos ou cooperativos de crédito.
Entenda como funciona hoje e o que mudará
Hoje, o usuário tem apenas duas opções para realizar transferências entre o mesmo banco ou de instituições diferentes: TED e DOC.
DOC
O Documento de Crédito possibilita ao usuário realizar transferências para outras pessoas, independentemente da instituição. Nesse caso, o valor máximo a ser transferido é de R$ 4.999,99. O valor será disponibilizado ao beneficiário apenas no dia seguinte. Caso seja feito em um horário além do período comercial, pode demorar até mesmo mais que um dia útil, a depender do Banco.
TED
Já o TED traz mais facilidades para o usuário. No entanto, as tarifas cobradas são mais caras. Aqui, o dinheiro cai na conta do beneficiário no mesmo dia, caso tenha sido feito antes das 17 horas. Diferente do DOC, permite transferências acima de R$ 5 mil.
Até pouco tempo atrás, essa modalidade exigia um valor mínimo de R$ 500. No entanto, o Banco Central aboliu essa regra em 2016. Quanto às tarifas, o cliente que opta pela internet pode encontrar preços mais atrativos do que em uma própria agência.
Outras características de TED e DOC
Apesar de ambos trazerem facilidades para o cliente no dia a dia e possibilitarem transferências pelo próprio aplicativo da instituição, tanto o TED quanto o DOC só funcionam em dias úteis. Se é feito no sábado, por exemplo, esse valor só será creditado na próxima segunda-feira.
Dessa forma, o PIX surgirá como uma alternativa para que a pessoa possa realizar as transferências e pagamentos em qualquer dia da semana.
Proposta do PIX
Conforme abordado, o PIX vai funcionar 24 horas por dia e 7 dias da semana, independentemente se é feriado ou não. Nesse sentido, todas as transações são feitas em tempo real, creditando o valor em questão de segundas.
Quais são as principais regras definidas pelo Banco Central? De acordo com a entidade, elas devem ser feitas entre:
pessoas;
estabelecimentos;
pessoas e estabelecimentos;
para entes governamentais — pagamentos de impostos e taxas, por exemplo.
Para que essas transações ocorram, outra regra imposta pela entidade é o fato de ambas as pessoas precisarem ter conta em banco, seja digital ou presencial, ou ainda uma fintech.
Fique por dentro sobre as principais dúvidas do PIX
Com o objetivo de tirar as dúvidas dos clientes e ter a possibilidade de oferecer um atendimento de qualidade, existe a necessidade de ficar por dentro sobre os principais questionamentos relacionados à nova funcionalidade. A seguir, selecionamos as principais delas. Confira!
1. Será cobrado algum valor pelo PIX?
De acordo com o Banco Central, nenhum valor será cobrado pelo PIX, desde que seja realizado entre pessoas físicas ou trabalhador MEI. No entanto, a entidade deixou a critério das instituições se cobraria algum tipo de taxa ou não quando fosse feito entre empresas. Além disso, autoriza a cobrança de valores no caso de atendimento presencial, telefônicos e também no recebimento de vendas.
2. O PIX é um aplicativo?
Conforme abordamos, o PIX por si só não é um aplicativo que possibilitará aos usuários realizarem as transações financeiras. Para que as suas vantagens sejam usufruídas, é preciso dispor do app da própria instituição, seguindo as principais orientações feitas nas ferramentas.
3. O que são as chaves no PIX?
No caso do PIX, as chaves funcionarão como uma espécie de apelido. Entenda: hoje, para realizar qualquer tipo de transação, o cliente precisa digitar algumas informações importantes, como o código de seu banco, a agência, seu CPF, o número da conta, entre outros dados. Com o PIX, só precisará informar a chave de quem vai receber por esse valor. Ela pode ser:
e-mail;
número de telefone;
sequência aleatória gerada pelo próprio Banco Central;
CPF.
Aqui, o cliente precisa estar atento a alguns pontos. Caso tenha conta em mais de uma instituição financeira e tenha cadastrado uma dessas informações para a sua chave em uma delas, não poderá repeti-la. Além disso, as chaves não são obrigatórias. Porém, de acordo com o Banco Central, as transações podem demorar mais do que o previsto caso não sejam utilizados.
4. O que são as chaves aleatórias?
Conforme explicado, as chaves aleatórias gerada pelo Banco Central é uma das alternativas que o cliente dispõe para realizar as suas transações. Mas o que são elas, de fato? Trata-se de um conjunto de números, símbolos e letras que têm como objetivo identificar a conta recebedora. Nesse sentido, em vez de informar as outras alternativas mencionadas, essa chave será uma opção para realizar as transações.
5. Como o cliente poderá cadastrar a sua chave aleatória?
Na funcionalidade do PIX dentro do aplicativo, o cliente terá a possibilidade de optar por uma das alternativas existentes de chave. Caso ele solicite a EVP (outro nome para as chaves aleatórias), o Banco Central automaticamente vai gerá-la.
6. O cliente tem a oportunidade de mudar a chave para outra instituição?
Caso o cliente defina a sua chave em uma instituição, mas deseja trocar de banco, existe a possibilidade de fazer a portabilidade. No entanto, há um horário restrito para essa troca: entre 8 da manhã e 20h, de qualquer dia da semana.
7. O que ocorre caso o cliente mude e-mail ou celular?
Uma dúvida comum entre os clientes está relacionada à alternativa de e-mail e celular. Caso haja mudança dessas informações, existe a necessidade de eles realizarem o cadastro novamente, excluindo os dados anteriores no gerenciador de chaves.
8. O que ocorre se outras pessoas utilizarem as informações do cliente?
Caso outras pessoas utilizem as informações do cliente, como e-mail ou o número de telefone, é possível que ele faça a reivindicação de chave. No entanto, é preciso que ele comprove a titularidade. Esse é o mesmo passo para qualquer outra alternativa fornecida pelo Banco Central.
9. O cliente tem um limite de chaves?
Em uma mesma conta, o cliente tem a possibilidade de realizar o cadastro de até 5 chaves, caso seja MEI ou pessoa física. Já no caso de pessoa jurídica, o BC permite que tenha até 20 chaves por conta.
10. No caso dos pagamentos, como eles são feitos?
Conforme explicamos, é possível realizar pagamentos em estabelecimentos comerciais por meio do PIX, a partir do QR Code. Basta o cliente apontar a câmera do celular para a leitura de código, conforme conhecemos a solução. No entanto, para que isso seja feito, é preciso que a loja ou comércio de modo geral implemente a solução em seu dia a dia.
11. O que é o QR Code estático e dinâmico?
Nesse caso de pagamento por QR Code nas próprias empresas, existem dois tipos: estático e dinâmico. Para o pagador, ambos têm a mesma função, não trazendo nenhuma diferença para o resultado final. Entenda as diferenças:
QR Code dinâmico — gerado pelas empresas ou pessoas para apenas uma transação;
QR Code estático — permite que o mesmo código seja utilizado em outras transações, ideal para fixar preços em produtos nas lojas, por exemplo.
12. Existe a possibilidade de estorno?
Caso o cliente realize a transação para uma conta errada, não há a possibilidade de estorno. Por essa razão, é preciso orientá-los sobre a importância de sempre conferir os dados antes de confirmar o pagamento. Assim, evita dores de cabeça e até mesmo perdas financeiras.
13. Há a possibilidade de saque?
O PIX é uma solução ainda muito nova criada pelo Banco Central. Por essa razão, a entidade estuda fazer alterações e propor melhorias nos próximos anos. Nesse sentido, o saque ainda não está disponível, mas com previsão de chegada em 2021. Como isso ocorrerá? O atendente vai gerar um QR Code. A partir disso, o cliente efetua o pagamento e retira o dinheiro.
14. Como funcionará em conta conjunta?
Entre as principais regras definidas pelo Banco Central para movimentações financeiras por meio do PIX, apenas os titulares poderão efetuar transações. Nesse sentido, no caso de conta conjunta, para que ambos possam utilizar a funcionalidade e todas as praticidades disponíveis, é preciso que os dois sejam titulares.
15. O PIX é seguro?
Hoje, uma das principais dúvidas dos usuários em relação a qualquer tipo de movimentação que envolva aplicativos e outras ferramentas é sobre segurança. Com os apps dos bancos, já não há o que temer: se tornou tradição entre os clientes, justamente pela facilidade proporcionada e as constantes melhorias oferecidas pelas instituições.
No entanto, como ainda é algo muito novo, pode haver questionamentos relacionados à credibilidade do PIX. É uma modalidade de pagamento segura, gerida pelo próprio Banco Central. Todas as informações dispostas na solução são protegidas pelo sigilo bancário, da mesma forma que as transações feitas por meio do TED e DOC.
16. Afinal, é vantajoso para o cliente utilizar o PIX?
Sem dúvidas. Conforme vimos ao longo do material, o PIX traz vantagens únicas relacionadas às transações de pagamento, especialmente se comparadas com os outros meios disponíveis (TED e DOC). Em resumo, destacamos:
possibilidade de efetuar transações em qualquer dia da semana e em qualquer horário;
pagamento instantâneo;
sem cobranças de taxas para pessoas físicas e microempreendedores individuais.
Neste conteúdo, você pôde entender um pouco mais sobre o que é PIX, quais são os seus diferenciais e as principais dúvidas que os clientes possam vir a ter com a nova solução. Assim como toda novidade que chegue ao mercado, é fundamental que seus profissionais estejam por dentro do assunto, com o objetivo de sempre oferecer um atendimento de qualidade e com autoridade aos seus clientes.
Conforme mencionamos ao longo do material, a LGPD é um ponto importante para diversas ferramentas no dia a dia. Para saber um pouco mais sobre o tema, continue no blog e confira nosso outro material!