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O grande processo de digitalização que as mais diversas áreas passaram nos últimos anos se configurou como um desafio para as empresas, o que gerou uma importante mudança no comportamento do consumidor.
Nessa busca pela melhora na experiência durante as jornadas digitais dos clientes, um dos principais pilares a serem desenvolvidos é a forma de autenticar transações.
Até o início da pandemia de Covid-19, vivíamos um momento de transformação digital moderada e gradual. Agora, as pessoas estão mais abertas a mudanças e experimentações, o que gera uma corrida para oferecer boas experiências, mas também uma realidade propícia para a incidência de fraudes e golpes.
Assim, é cada vez mais importante encarar a segurança como uma forma de estabelecer um bom relacionamento com o cliente.
De acordo com uma pesquisa sobre tecnologia bancária da FEBRABAN, 2020 foi o primeiro ano em que a maioria das transações realizadas (51%), foram via mobile banking. Outro dado relevante é que 67% de todas as transações foram feitas em canais digitais.
Dessa forma, é fundamental contar com boas soluções de proteção de dados para garantir uma boa reputação corporativa e a confiança do cliente. Alguns comportamentos que ajudam a construir essa confiança são:
Um estudo desenvolvido pelo Ponemon Institute mostra que a garantia de transparência e segurança impulsiona as decisões de compras, sendo que 47% dos entrevistados reclamaram que seus provedores de tecnologias não são transparentes a respeito de atualizações e mitigações de riscos. Enquanto isso, mais de 66% afirmaram que essa transparência é altamente importante.
Na mesma pesquisa citada no tópico anterior, 74% do público considera muito importante a aplicação de práticas éticas para tratar, de forma proativa, as vulnerabilidades de seus produtos.
Da mesma forma, 73% afirmam que suas organizações são mais propensas a adquirir produtos e serviços de empresas ativas na busca, mitigação e comunicação das vulnerabilidades de segurança.
Finalizando esse tópico, é também muito válido ressaltar que 71% das pessoas classificam como muito importante oferecer garantia de segurança contínua baseada em evidências de que suas soluções operam em um estado conhecido e confiável.
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Além desses, existe uma série de boas práticas que podem ajudar sua organização a transparecer mais segurança na hora de proteger e autenticar transações. A seguir, apresentamos as principais delas.
Mais da metade dos consumidores classificam a proteção de seus dados como o elemento mais importante que eles prezam nas empresas, de acordo com a terceira edição do estudo “Me, My Life, My Wallet”, produzido pela KPMG International.
Isso significa que a comunicação sobre como sua empresa cuida das informações e como atua para autenticar transações é muito importante para o público.
O reconhecimento imediato de falhas e danos é uma das práticas éticas e eficientes da gestão de crises. Ao assumir e comunicar, sua empresa demonstra interesse em corrigir e minimizar danos, além de deixar o cliente ciente e preparado para possíveis intercorrências.
Para promover uma melhor experiência para os usuários, mantenha-os sempre atualizados sobre testes e procedimentos a respeito de identificação de falhas nos processos relacionados a autenticar transações.
Essa é mais uma ação de transparência que contribui para fortalecer o relacionamento da sua empresa com seus clientes na parte de segurança.
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Conte com uma solução totalmente em conformidade com a LGPD para garantir aos seus clientes tranquilidade ao autenticar transações. Com o novo modelo em vigência, é mais vantajoso investir em proteção de dados do que arriscar uma eventual fatalidade.
Um dos maiores impactos da LGPD está na forma de se comunicar com o cliente. É preciso construir a sua política de proteção e segurança de dados de forma clara e concisa, além de trabalhar com uma linguagem acessível.
Publique informações sobre certificações, padrões e regulamentos e garanta que seu parceiro possa compreender e confiar no seu negócio.
Segundo a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), os crimes digitais são responsáveis por mais de R$ 1 bilhão em prejuízos para o sistema financeiro nacional.
Para reverter esse cenário, a autenticação por biometria facial com aplicação de token biométrico é uma das maiores aliadas.
Além de trazer maior segurança, ela ainda apresenta uma grande melhora na experiência do usuário, sendo mais ágil, simples e com baixa fricção.
O token biométrico do unico | check ajuda a autenticar transações rapidamente. Isso acontece porque o cliente já é conhecido pela empresa e teve sua identidade autenticada na hora do cadastro. Assim, ele precisa apenas confirmar que é ele mesmo para concluir a ação.
Um estudo realizado pela Universidade de Oxford apontou que 90% dos entrevistados estavam dispostos a adotar a biometria como uma forma segura de verificação, substituindo as senhas e PINs.
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