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Cada vez mais difundido no cenário corporativo – e tema de muitas reuniões do RH em todo o mundo, o conceito de gamificação promete ser a nova tendência em processos de recrutamento e seleção.
Acreditamos que existem três razões principais para essa popularidade no mundo dos negócios:
Se você quer revitalizar os processos seletivos em sua empresa ou apenas entender melhor o conceito, este artigo foi feito para você. Saiba mais a seguir.
A dinâmica não é um jogo de fato, mas sim uma mecânica de jogo para ativar os participantes de várias maneiras.
Os métodos de ativação, chamados de triggers (ou gatilhos), podem conter recompensas virtuais ou reais: status especiais, badges (ou distintivos), níveis, pontos, créditos, “easter eggs” (recompensas especiais de surpresa), vales, descontos, cartões de presente ou até mesmo prêmios concretos.
A única coisa em comum com todos os casos de gamificação é o nível de engajamento necessário – essencial não só durante processos seletivos, mas em toda vida útil de um profissional em uma empresa.
A tarefa mais básica de todo recrutador é encontrar talentos e envolver funcionários da empresa.
Estes profissionais do RH precisam garantir destaques especiais em equipes por toda a organização. Para isso, buscam candidatos com habilidades que se encaixem bem com os requisitos e a cultura da empresa.
Quando a gamificação é aplicada ao processo de recrutamento, traz vários benefícios:
A gamificação também ajuda as empresas a se destacarem no mercado, independente de sua área de atuação – como você pode ver a seguir.
Empresas que estão em busca de revitalizar equipes, processos e a própria imagem encontram na gamificação uma boa ferramenta de admissão de talentos.
O Google é uma das principais referências no assunto: sua competição de composição de software, o Google Code Jam, ajuda a empresa há 12 anos na busca por novos talentos.
Mas, engana-se quem pensa que a gamificação é uma exclusividade das empresas de tecnologia. A gigante do setor de beleza L’Oréal é um exemplo recente de programa de seleção nesse formato. O game on-line “Reveal” permitiu que candidatos de todo o mundo experimentassem uma série de cenários em um escritório virtual da empresa.
O serviço postal francês Formaposte lançou a Jeu Facteur Academy, que permitia aos jogadores (e potenciais candidatos) “viverem” uma semana na vida de um novo carteiro.
Já a Domino’s inovou com jogo Domino’s Pizza Mogul, que permitiu à empresa criar uma consciência de marca junto aos jovens que estão em busca de um primeiro emprego – mostrando que a organização é um lugar potencialmente divertido para se trabalhar.
Mesmo instituições consideradas “sérias” encontram na gamificação uma boa oportunidade de atrair candidatos potenciais: a agência britânica de inteligência e segurança, o GCHQ – o equivalente à Polícia Federal no Brasil, usou uma mensagem criptografada em um site como etapa em seu processo de admissão para futuros espiões.
Como você pode ver, a metodologia pode e deve ser usada por empresas dos mais variados portes e área de atuação. Tudo indica que os processos seletivos passarão por uma profunda reformulação daqui para frente – entenda melhor no tópico abaixo.
Como você pode ver, a gamificação é um recurso que vem sendo usado por empresas dos mais diversos perfis na busca por talentos que farão a diferença em suas funções.
Os departamentos de RH também se beneficiam muito da novidade, já que a mecânica converte a tarefa chata e frustrante de recrutamento em um elemento divertido. E ainda ajuda empregadores e recrutadores a atrair o interesse de candidatos qualificados e diferenciados para suas vagas.
Essa é mais uma das grandes tendências tecnológicas para otimizar processos de admissão em sua empresa. Outra grande aposta do setor está nas plataformas baseadas em autoatendimento, como o AcessoRH: um software de admissão onde os futuros colaboradores enviam suas informações e documentações sem sair de casa, enquanto o RH acompanha o processo em tempo real. O candidato recebe atualizações, via e-mail e SMS, sobre o status de cada etapa.
O software já conta com integração total ao eSocial, validando todas as informações do candidato, eliminado qualquer retrabalho e ainda reduz o processo de sete para até dois dias.
Então, pense em como todas essas novidades podem funcionar para sua empresa. Com a estratégia certa, este novo modelo de processo de recrutamento pode levar a experiência do candidato a um novo nível, além de ajudar a encontrar profissionais com as habilidades certas – o que vai aumentar a probabilidade de contratações bem-sucedidas.
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