

Nosso mundo é conectado. A cada momento do dia realizamos uma série de interações e delas as tecnologias extraem dados das mais diversas formas. Das postagens nas redes sociais que servirão para nos oferecer anúncios direcionados à busca de meios alternativos de mobilidade urbana que nos poupam tempo e dinheiro. Os aplicativos nos smartphones realizam transações que facilitam nosso cotidiano a partir dos dados que fornecemos a eles.
Diminui distâncias, salva tempo, pode aproximar. Estamos na nuvem. Ou melhor, nossos dados estão. Dados criados pela transformação de nossos comportamentos. É bom, inovador e, sim, pode e deve ser seguro como nunca antes.
“Espalhados” a cada movimento por aí, os dados pessoais dizem respeito às pessoas, de forma que resguardar a identidade de cada indivíduo é um dos passos mais fundamentais destes novos tempos. É um direito dos cidadãos e uma responsabilidade das empresas.
O que as pessoas têm de mais valioso: a identidade
Quem saiu na frente na capacidade de garantir a privacidade das pessoas foram aqueles que acreditaram na biometria, estudo estatístico de características físicas e comportamentais como meio de identificar o ser humano de maneira individualizada. A primeira a fazer parte do nosso cotidiano foi a biometria digital, aquele que carregamos na ponta dos dedos. Com ela, já podemos bater o ponto no trabalho, liberar a entrada em edifícios, destravar o celular, entre muitas outras aplicações.
Mas vale lembrar que estamos em um período histórico veloz de inovação e evolução constante. Temos já, então, outra biometria que consegue manter nossa identidade em alta segurança e de uma forma muito mais rápida: a facial. Na atualidade é o método mais eficaz que existe para provar que somos nós mesmos.
E por que alguém duvidaria que você é quem você diz ser?
Porque atitudes antiéticas, até mesmo criminosas, também evoluíram. Os documentos em papel passaram a ser facilmente falsificados e a biometria digital já passou maus tempos com as fraudes dos dedos de silicone.
Diante deste cenário, o reconhecimento facial surge como alternativa mais segura e simples na identificação assertiva de cada um de nós.
A Unico já vem desempenhando um papel muito importante neste cenário. Por meio do Unico Check transformamos a operação de parceiros de diversos segmentos de mercado, impactando ativamente na proteção da identidade dos brasileiros.
Se você quer saber como, acesse o site do Unico Check.
*Esse texto foi redigido pelas jornalistas Renata Leal e Suzane G. Frutuoso*