• Reconhecimento Facial

O papel do reconhecimento facial na digitalização do varejo

  • calendário 12/12/2022
  • relógio 4 min de leitura
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Entenda como o reconhecimento facial na digitalização do varejo protege o seu negócio e ainda ajuda a  aumentar as vendas.

Panorama do comércio eletrônico no pós-pandemia

Principalmente após a pandemia de Covid-19, cada vez mais pessoas estão aderindo a processos 100% online, como é o caso das compras de produtos e serviços através do comércio eletrônico. Segundo estudo da SmartHint, o comércio online teve um aumento de faturamento de 785% só nos primeiros meses de 2022.

Outro motivo para esse aumento é o papel que a digitalização do varejo tem exercido como uma alternativa de melhor custo-benefício em meio à crise econômica. Segundo relatório Recovery Insights: Small Business Reset da Mastercard, o número de PMEs que migraram para o online cresceu 208% somente durante a pandemia no Brasil.

A mudança de hábitos que esse cenário de digitalização do varejo gera afeta diretamente as empresas do setor na medida em que os consumidores passam a controlar melhor seus gastos e, portanto, a estudar mais cuidadosamente o valor dos produtos adquiridos. Em um levantamento da Math Ads, foi constatado que 9 em cada 10 brasileiros pesquisam na internet antes de fazer uma compra.

Assim, lojas omnichannel, isto é, que atuam física e virtualmente, têm mais chances de se destacar e oferecer melhores condições de negócio a seus clientes.

Se antes o estudo de valores implicava em andar quarteirões inteiros em busca da vitrine com o melhor preço, hoje, com a digitalização do varejo, basta meia dúzia de cliques.

O mesmo vale para as compras. Aproveitar promoções e cupons de desconto nunca foi tão fácil – e o brasileiro quer desfrutar dessas vantagens. Exemplo disso é que, de acordo com estudo divulgado pela CupomValido com dados da Statista, 49% da população brasileira realizou pelo menos uma compra online no último ano.

Mas é inegável que, apesar da praticidade, ainda existe alguma reticência quanto à digitalização no varejo. E a razão é simples: o brasileiro não se sente seguro.

Qual a importância da proteção de dados na digitalização do varejo?

Segundo o relatório Minuto Check, que tem como referência os dados da base da Unico (Idtech líder em identidade digital), no 3º trimestre de 202, o varejo (físico e online) foi um dos segmentos que mais sofreram tentativas de fraude de identidade, tendo um total de 102.460 casos barrados pela solução do Unico Check.

Esses números justificam um receio manifestado por mais de 44% dos consumidores online brasileiros: o de ter suas informações pessoais roubadas com a digitalização do varejo, especialmente ao utilizar meios online para realizar a compra.

Muitas vezes, as estratégias de defesa acabam recaindo sobre o usuário, que precisa desviar de anúncios e pop-ups e filtrar suas interações com sites desconhecidos para focar apenas em marcas já consolidadas no mercado – e, mesmo assim, com medo de disponibilizar dados bancários ou informações pessoais.

Afinal, a migração de fraudadores para o ambiente online acompanhou o movimento dos compradores legítimos. Com técnicas que vão desde o envio de e-mails falsos, se passando por corporações, a distribuição de vírus através de links contaminados, o ambiente de desconfiança deixado pela possibilidade de um roubo de dados força uma postura defensiva do consumidor.

Ainda que o investimento em alternativas de segurança de dados que se baseiam na autenticação por meio de tokens, confirmação de nome de usuário, senha, digitação do CPF e de outras informações pessoais tenha surtido efeitos positivos, devemos considerar que elas não resolvem a questão principal, a de assegurar que o comprador é ele mesmo.

Além disso, esse arsenal antifraude pode cometer equívocos, barrando clientes que são legítimos. Repercutindo diretamente na credibilidade da empresa, 32% dos bons clientes recusados por falso positivo acabam não voltando a comprar no mesmo comerciante por ter tido uma experiência ruim.

Segundo relatório da Adyen em parceria com a KPMG, 70% dos consumidores não voltam a comprar em uma loja onde a experiência de compra tenha sido ruim, seja online ou loja física. 

Nesse sentido, o desafio do e-commerce não é só evitar as fraudes de identidade, mas fazer o possível para que suas soluções não interfiram na experiência de compra de um usuário legítimo, que pode vir a se tornar um cliente fiel.

Como  o reconhecimento facial atua na segurança de dados?

Se o objetivo da digitalização do varejo é simplificar a vida dos consumidores, que sentido tem adicionar uma série de passos de verificação que atrapalham a experiência do usuário?

Através de soluções que atuam com reconhecimento facial, o consumidor conta com o que tem de mais exclusivo e único – o seu rosto – para ser validade e autenticado de forma precisa e sem fricção. Como a tecnologia de biometria facial faz a leitura de padrões físicos milimétricos, que são codificados na forma de uma identidade digital no banco de dados do sistema, o simples ato de tirar uma selfie garante mais de 99% de assertividade na autenticação.

Além disso, em períodos onde o varejo está mais aquecido, como por exemplo datas comemorativas e também a Black Friday, o reconhecimento facial é uma tecnologia que pode ajudar a barrar as fraudes de identidade que são intensificadas durante essa época, um prato cheio para os fraudadores, já que o anseio para concluir uma compra é tão grande que os consumidores acabam deixando de lado alguns cuidados com a segurança de seus dados, ficando mais propensos a esse tipo de golpe. E a biometria facial pode mudar isso apenas com uma selfie. 

Portanto, além de manter a praticidade na qual a digitalização do varejo se fundamenta, o reconhecimento facial é uma alternativa para garantir a e segurança dos dados dos clientes e uma solução antifraude altamente eficaz e robusta, protegendo o usuário mesmo se ele tiver seu celular ou tablet roubado, por exemplo.

Como o reconhecimento facial ajuda a melhorar a experiência de compra dos clientes

Com a proposta de oferecer melhores alternativas de compra para seus consumidores, o sucesso de um e-commerce está intimamente ligado à experiência de seus usuários.

E sendo a segurança um aspecto essencial, especialmente na internet, soluções mais ágeis, simples e de alta performance, como as que atuam com oreconhecimento facial para validar e autenticar identidades, vão fazer cada vez mais diferença conforme a digitalização do varejo se expande.

Os resultados da aplicação do reconhecimento facial no comércio eletrônico, portanto, não ficam restritos aos benefícios inegáveis de um ambiente mais seguro. Além de evitar a fraude  de identidade, a tecnologia garante o aumento das vendas online e o aumento da confiança na  relação entre as empresas e seus consumidores.

O Unico Check, por exemplo, é a solução mais completa e robusta do mercado que atua na validação e autenticação de identidades via biometria facial e vem trabalhando para proteger os brasileiros nos mais diversos setores através da utilização do reconhecimento facial. Entre em contato com a nossa equipe e conheça nossas soluções. 
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