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Tecnologias de biometria facial estão sendo cada vez mais usadas no mundo inteiro em processos virtuais de validação de identidade. Mas, como garantir a confiabilidade desse procedimento? Como comprovar que uma pessoa não está usando uma foto de terceiros para se passar por outra? Para diminuir fraudes e garantir o reconhecimento correto do seu cliente, o uso da tecnologia de liveness detection é fundamental.
Também conhecida como face liveness ou detecção de vida, essa tecnologia possibilita verificar se a pessoa que está do outro lado da tela do celular ou do computador está ao vivo e não usando uma foto ou imagem para enganar o sistema de reconhecimento facial.
Neste conteúdo explicaremos o que é Smartlive, como funciona e como o Unico Check pode barrar fraudes de identidade. Confira!
Os métodos utilizados para fraudar identidades estão, cada vez, mais sofisticados. Informações confidenciais chegam às mãos de fraudadores por diversos caminhos, entre os quais:
Falhas humanas e/ou de sistemas podem levar ao vazamento de dados dos usuários de sites e aplicativos. Hackers também podem invadir plataformas digitais, roubar dados confidenciais para uso pessoal ou vendê-los na chamada deep internet a fraudadores de identidade.
Utilizando os dados pessoais da vítima do furto, o fraudador entra em contato com a operadora para solicitar a portabilidade do número do celular. Se a solicitação for bem sucedida, o fraudador passa a controlar as contas de vários aplicativos, principalmente, aqueles que realizam a verificação em duas etapas mediante o envio de SMS, e-mail ou contato telefônico.
Esse tipo de fraude é feita por quem conhece a linguagem SQL, utilizada na construção de bancos de dados. A inserção de códigos maliciosos pode liberar o login e, a partir daí, o fraudador passa a controlar a conta do usuário, além de usar os dados das vítimas para executar operações fraudulentas contra outras empresas.
Esta prática consiste no uso de técnicas de engenharia social para induzir a vítima a fornecer dados confidenciais. A “isca”, geralmente, é um link malicioso, enviado para aplicativos de mensagens e correio eletrônico, solicitando que o destinatário realize alguma ação como, por exemplo, atualizar o cadastro ou preencher um cupom para obter descontos ou brindes.
Consiste no uso de Inteligência Artificial para criar uma selfie fake, a partir de uma imagem real da “vítima”, gravada em vídeo. Com um software específico, o fraudador sobrepõe esta imagem sobre a sua própria face ou usa um rosto modelo, sincronizando movimentos e expressões da face. Existem, inclusive, programas que possibilitam a troca de rostos em transmissões ao vivo. O objetivo desta conduta é simular a prova de vida para validar uma identidade sintética, criada com os dados cadastrais da vítima.
Há casos de fraudes de identidade viabilizadas com o uso de bonecos e máscaras, criados por “especialistas”, a partir das características físicas das vítimas. A ideia é tentar burlar a ferramenta de identificação facial, quando o procedimento não exige interação (movimentos da face, por exemplo, para fazer a prova de vida).
• Maior uso da internet em diversas atividades;
• Crescimento do consumo online;
• Pontos vulneráveis nas plataformas digitais;
• Falhas em sistemas e/ou erro humano;
• Participação de hackers em fraudes de identidade;
• Métodos engenhosos para fraudar identidades;
• Ausência de soluções antifraude, integradas a sites e aplicativos;
• Vazamento de dados dos usuários;
• Login condicionado apenas à digitação do nome de usuário + senha.
Como explicado acima, os fraudadores estão conseguindo burlar as tecnologias de prevenção à fraude mais simples com golpes cada vez mais sofisticados.
A forma mais eficaz para bloquear as tentativas de fraudes de identidade é apostar em uma solução robusta para validação e autenticação de identidade via biometria facial. Isso porque os dados biométricos da face são exclusivos de cada pessoa, não sendo possível roubá-los nem falsificar a impressão facial.
Na prática, significa que, ao tentar acessar a conta de um usuário ou realizar uma transação online em plataformas que aplicam a biometria facial para validar a identidade do usuário, o fraudador não terá sucesso, mesmo que esteja em posse de dados confidenciais da vítima como senha, CPF e outras informações.
Com uma ferramenta de alta tecnologia, é possível, inclusive, detectar se alguém está tentando “enganar” o leitor biométrico, utilizando foto ou vídeo pré-existentes, no momento da captura da selfie para validar e/ou autenticar a identidade.
Para a realização da prova de vida digital, com assertividade e eficácia, a Unico, empresa líder em identidade digital no Brasil, criou o Unico Check, a plataforma antifraude via biometria facial mais robusta do mercado.
Como vimos, a biometria facial é uma importante tecnologia de segurança na hora de identificar identidades. Mas, principalmente quando essa identificação é feita de maneira virtual, como em compras online, concessão de crédito ou realização de cadastros, como garantir que existe um indivíduo real atrás da câmera? Como assegurar que uma pessoa não tirou uma fotografia de outra foto na tentativa de se passar por alguém?
Aí entra a tecnologia de liveness detection. Essa ferramenta é usada para identificar se a pessoa está realmente ao vivo no momento da captura da foto e não está usando uma imagem de terceiros. Para isso, a ferramenta utiliza algoritmos que analisam os dados coletados e assim consegue comprovar se a amostra biométrica é um ser humano vivo ou uma representação falsa.
A utilização da tecnologia da liveness detection reduz muito os riscos de fraude de identidade. Com essa ferramenta, não é possível utilizar fotos retiradas de redes sociais, por exemplo, ou outras páginas para tentar enganar o sistema e se passar por outra pessoa. Com esse processo de validação, você garante que a pessoa que está buscando se identificar é quem diz ser e está de fato do outro lado da tela.
O Unico Check tem conta com a tecnologia de liveness detection, denominada SmartLive, que serve para realizar a prova de vida, com interação do usuário.
No Unico Check, o Smartlive está mandatoriamente associado ao SDK (Software Development Kit – Kit de Desenvolvimento de Software) que possui como principal funcionalidade a prova de vida com interação.
Esta funcionalidade faz com que a empresa tenha mais segurança na hora da captura da selfie garantindo que a pessoa está ao vivo no momento da foto através de modos de captura inteligentes que capturam, enquadram e ajustam fotos e documentos de forma automática. É como a opção de disparo múltiplos de fotos do celular, que além de tirar centenas de fotos, escolhe as melhores, de forma inteligente e em poucos segundos.
Os SmartLive + SDK está dentro do fluxo de Score de Autenticação do Unico Check, que valida a identidade do cliente na hora do cadastro. Veja como funciona:
1. Captura da selfie;
2. SmartLive + SDK comprovam ou não que o usuário estava ao vivo na hora que a foto foi tirada;
3. O sistema aciona a tecnologia de captura e autoriza o início do fluxo;
4. CPF, selfie capturada e documentos entram no fluxo do Score e Autenticação.
Vale lembrar, que o Unico Check combina 4 funcionalidades em um mix de tecnologias e motores biométricos: SmartLive com interação + SDK, Comparação de documentos, Score de autenticação,, Comparação de documentos e Token Biométrico.F e cartões
O Unico Check utiliza tecnologia de inteligência artificial em conformidade com as leis e é capaz de identificar se a pessoa está realmente ao vivo no momento da captura da foto.
Além disso, o Unico Check conta também com as seguintes tecnologias no processo de validação de identidades:
Se você quer saber mais sobre a tecnologia SmartLive, acesse o Unico Check e descubra como transformar a rotina da sua empresa, aplicando a biometria facial no cadastro de usuários e transações digitais.
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